quarta-feira, 30 de outubro de 2013

5 pensamentos negativos que podem estar prejudicando a sua felicidade


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Nossa mente tem muito mais força do que imaginamos. Isso não significa que uma pessoa otimista estará radiante e alegre durante todos os dias de sua vida e nunca passará por situações difíceis. Todos nós estamos sujeitos a, um dia ou outro, por um pequeno ou grande motivo, sentirmo-nos tristes, desanimados e até deprimidos. Porém, com bons pensamentos, é muito mais fácil aceitar os fatos, encarar momentos de dificuldades e levar a vida de forma mais leve!
Em contrapartida, a pessoa que, frequentemente, tem pensamentos negativos a respeito de si mesmo, de tudo e de todos que o cercam, tende a ter uma rotina mais difícil, pesada…
Maria Regina Alto é Marcantonio, psicoterapeuta de adolescentes, jovens, adultos, casais e família, destaca que a base para a maioria dos comportamentos é o pensamento. “Aquilo que você pensa a seu respeito, a respeito do outro, do que acontece ao seu redor, define muitas vezes a sua forma de agir e de reagir. Eles estão totalmente ligados aos seus medos pessoais, frustrações, acertos e erros”, explica.
Abaixo você confere uma lista com alguns pensamentos negativos que podem estar prejudicando sua felicidade, dos quais, se for o caso, você deve ser livrar o mais rápido possível!

1. “Não sou uma boa companhia”

Algumas pessoas, pelos mais variados motivos, não se consideram uma boa companhia, têm medo de iniciar uma conversa com um estranho, frequentar um grupo de amigos etc. E isso tudo faz com que, muitas vezes, elas deixem de desfrutar de momentos de felicidade ao lado de pessoas queridas.
De acordo com Maria Regina, nesses casos, é interessante e fundamental fazer cada pessoa pensar, primeiramente, por que tem essa ideia a respeito de si mesma. “O que pode ter acontecido na história de vida dessa pessoa, o ela que pode ter ouvido ou sentido que a levou a ter essa autoimagem negativa? Será que essa situação, momento, comentário, já passou ou ela pensa isso a respeito de si mesma – por exemplo, ‘não sei conversar’, ‘não sou interessante’ etc. -? Assim, terá, de fato, dificuldades em interagir com o outro”, acrescenta a psicoterapeuta.
Neste sentido, de acordo com a profissional, o importante é buscar, em si mesma, o que gera esse pensamento. “Procurar observar o que causa essa dificuldade de aproximação: o que é dela e o que é do outro. Às vezes conhecemos pessoas que podem intimidar, causar impacto, causar insegurança. Sempre procurar observar-se e entender o porquê… Esse é um bom caminho para iniciar uma busca de mudança. Antes de observar o outro, observe o que pensa e sente, quanto a essa situação”, diz Maria Regina.

2. “Só eu estou sozinha, enquanto todas minhas amigas namoram”

Maria Regina Alto 
é explica que, na nossa cultura, aprendemos, por muito tempo, que, para sermos felizes e/ou podermos ser “avaliados como alguém que deu certo na vida”, temos que estar com alguém. “Essa forma de pensar já leva automaticamente à obrigatoriedade de estar num relacionamento. Indo por esse caminho, estar sozinho pode ser entendido como sinônimo de fracasso”, diz.
Nem sempre é agradável ser uma das únicas pessoas do grupo de amigos ou da família que está sozinho. Mas o que você pensa a respeito disso? No seu grupo de convívio, há cobranças em relação a esta questão?
“Aqui cabe uma reflexão acerca desse ‘estar sozinho’: por que nesse momento você está sozinha? Como foi, o que aconteceu no seu último relacionamento? Por que terminou? Com que tipo de pessoas você tem se relacionado? Você sabe o que quer, o que procura na outra pessoa? Essas são questões amplas, que podem auxiliar a pessoa a ir entendendo como se relaciona e o que busca nos relacionamentos”, diz Maria Regina.
Mas, destaca a psicoterapeuta, para estar preparada para qualquer relacionamento afetivo, é importante aprender a estar sozinho, aprender a conhecer-se, ou seja: “ter consciência dos seus pontos frágeis, das suas necessidades, das certezas, do que gosta ou não, para, então, poder realmente estar com o outro”, diz. “Digo que isso é importante para qualquer relacionamento, para não corrermos o risco de colocar no outro a responsabilidade de sermos felizes”, acrescenta.
A psicoterapeuta destaca ainda: ficar sozinho pode ser também uma opção pessoal e não significa, necessariamente, um fracasso. Por isso, vale a pena pensar se o que realmente te deixa “para baixo” é mesmo o fato de estar sozinha ou são os comentários e as cobranças que os outros possam vir a fazer, em relação a isso.

3. “Não entendo/aceito o fim do meu relacionamento”

A psicoterapeuta Maria Regina explica que o término de um relacionamento tende a estar ligado a sofrimento, exatamente por lidar com o tema perda, com redefinição de projeto de vida, com frustração, com rejeição. Algo que não acontecerá, talvez, como o planejado numa etapa anterior.
“Talvez o fim de um relacionamento possa levar à tristeza, a dificuldades pessoais, sofrimento e até depressão, pelo o que representa esse término naquele momento e/ou na vida de cada um. A pessoa pode sentir-se rejeitada, frustrada, magoada, abandonada etc.”, diz a psicoterapeuta.
“Nesses casos, é de extrema importância, como aprendizado emocional, a pessoa parar e procurar entender por que esse relacionamento terminou, o que levou a isso. Não procurar um culpado, mas, sim, buscar entender qual é a sua parte nessa história. Esse é um exercício fundamental para o desenvolvimento emocional”, explica Maria Regina. “Claro que isso nem sempre é fácil, mas é necessário”, acrescenta.
Mas, conforme destaca a psicoterapeuta, é preciso tomar cuidado com a ideia de que todo fim de relacionamento significa algo ruim, leva à depressão. “Nem sempre. O fim pode ser resultado, também de um crescimento, amadurecimento das partes envolvidas que, juntas, resolveram ir por esse caminho como solução”, explica.
É preciso se concentrar na ideia de que terminar um relacionamento não é, necessariamente, sinônimo de sofrer exaustivamente. “Ficar fixado numa situação, num momento de vida não ajuda a resolver. Pode gerar mais frustração, intolerância, culpa, baixa autoestima e dificuldade em lidar com o que é real. Descobrir e entender os próprios medos e dificuldades, é fundamental para poder realmente estar por inteiro num próximo relacionamento com outra pessoa”, conclui a psicoterapeuta.

4. “A vida do outro é melhor do que a minha”

Já dizia um ditado popular: a grama do vizinho é sempre mais verde.
Infelizmente, algumas pessoas, embora nem percebam, seguem esta ideia, por acreditarem que a vida do outro (um amigo, um familiar, um conhecido) é melhor do que a sua. E isso faz com que elas se comparem constantemente com as outras pessoas. O que, claro, é uma atitude desnecessária e negativa.
De acordo com a psicoterapeuta Maria Regina, isso sugere uma insegurança, baixa autoestima, dificuldade em acreditar no que pensa, em aceitar-se, medo, instabilidade etc. “Será que essa pessoa sabe realmente o que quer para a sua vida? O grande risco nesse tipo de pensamento, de atitude, é não conseguir construir uma identidade própria, não ter uma referência sólida, ser vulnerável, influenciável e não conseguir ter uma opinião própria. Tenderá na grande marioria das vezes, senão em todas, a precisar da opinião ou aprovação de outra pessoa”, explica.
“Admirar o outro, o que ele tem, o que ele consegue, reconhecer suas habilidades, é sinal de maturidade. Mas é diferente de ‘usar’ as referências e tudo mais do outro como parâmetros. Isso despersonaliza”, acrescenta a profissional.

5. “Tenho muitos defeitos e não consigo me aceitar como sou”

Autoestima é base para viver bem, ter saúde, se relacionar. “Exige maturidade, investimento pessoal e coragem. É poder conhecer e reconhecer o que você tem de bom, de difícil, de defeitos e de qualidades e, ainda assim, gostar de si mesma”, diz a psicoterapeuta Maria Regina.
“Quando a pessoa tem essa autoconsciência – e isso não quer dizer que tenha conseguido aceitar-se em tudo e ser perfeita -, ela tem liberdade, segurança e confiança para ser ela mesma. Daí ela pode estar com o outro por inteiro. Para ouvir o que o outro tem a falar mesmo que não seja agradável ou fácil. Isso pode levar a uma descoberta, a um crescimento dela e do outro. Ela pode aceitar-se e a partir daí, buscar o que é felicidade para ela. Isso requer tempo, amor próprio, aceitação de si para depois chegar ao outro. Tendo essa base, resgata-se o otimismo”, explica a psicoterapeuta.
Para Maria Regina, se a pessoa percebe que, na sua vida, têm prevalecido pensamentos negativos, pesados, esse já é um alerta de que algo pode estar acontecendo de maneira distorcida. “É momento de parar e pensar, questionar essas ideias”, diz.
Ser otimista, explica Maria Regina, é ter por que viver, sorrir mesmo tendo consciência de que a vida não é a todo momento “linda” etc. “Podem existir na vida da pessoa momentos difíceis, mas com paciência, discernimento, vontade, coragem para seguir em frente”, diz. “Ser otimista é acreditar, tendo a realidade por base, e seguir em busca de realizar o que acredita”, conclui a psicoterapeuta.
Pode parecer difícil, de uma hora para outra, afastar todos os seus pensamentos negativos. Mas lembre-se a todo momento que você tem força para isso, para transformá-los em pensamentos positivos. Se for o caso, não hesite em buscar ajuda profissional. O importante é não desistir da sua felicidade!

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

ELEGÂNCIA NA MEDIDA

Você pode continuar elegante e com suas curvas no lugar até depois dos deslizes de fim de semana. A Liz criou Invisible Estética, uma linha para modelar seu corpo e disfarçar medidas com muito conforto.
A linha é feita com microfibra Lycra® Beauty, super fina e leve, que deixa a pele respirar e oferece sensação de frescor até mesmo em dias mais quentes. O tecido não deforma e ainda disfarça celulite e flacidez. O corte a laser nas pernas garante o efeito “invisible” sob suas roupas. Não marca mesmo!
Nosso best-seller, a Bermuda Best-friend 590, é indispensável na gaveta de toda mulher elegante. Pode ser usada com vestidos, saias e até calças, em qualquer lugar ou hora do dia: de festas a um simples passeio.


Se a ideia é também afinar a silhueta, o Semibody 691 dá conta do recado, pois possui reforço duplo no abdome. O elástico com silicone garante que o semibody fique no lugar o tempo todo. Fica invisível debaixo de vestidos de todos os tamanhos e calças de cintura alta.


Para as mulheres que querem dar um toque de elegância no dia a dia, o ideal é a Calça 590. Super discreta, disfarça celulites e a barriguinha. Saias, calças e vestidos justinhos vão muito bem com essa peça.


Conheça a linha completa de Invisible Estética e escolha o modelo que mais combina com você.

Fotos revelam o processo de fabricação de bonecas infláveis




As bonecas infláveis são bonecas com o formato de mulheres ou homens produzidos em tamanho real que são utilizados como instrumento sexual. A agência de notícia Reuters esteve na fábrica da Ningbo Yamei, empresa chinesa localizada na cidade de Fenghua que produz o “brinquedo” de plástico há cerca de três anos, e tirou algumas fotos do processo de fabricação — as quais você pode conferir abaixo.
A companhia já desenvolveu 13 tipos diferentes de bonecas infláveis, sendo que todos eles são confeccionados atualmente e comercializados em diversos países. O preço médio das bonecas da Ningbo Yamei é US$ 16 (aproximadamente R$ 35).
Conforme informado pelo site BuzzFeed, esse mercado é maior do que muitas pessoas imaginam. Segunda essa publicação, somente no ano passado foram vendidas mais de 500 mil unidades do produto. Desse total, 15% foram enviados para três países: Japão, Coréia do Sul e Turquia.
Fonte da imagem: Reprodução/Jason Lee para ReutersFonte da imagem: Reprodução/Jason Lee para ReutersFonte da imagem: Reprodução/Jason Lee para ReutersFonte da imagem: Reprodução/Jason Lee para ReutersFonte da imagem: Reprodução/Jason Lee para ReutersFonte da imagem: Reprodução/Jason Lee para ReutersFonte da imagem: Reprodução/Jason Lee para ReutersFonte da imagem: Reprodução/Jason Lee para ReutersFonte da imagem: Reprodução/Jason Lee para ReutersFonte da imagem: Reprodução/Jason Lee para ReutersFonte da imagem: Reprodução/Jason Lee para ReutersFonte da imagem: Reprodução/Jason Lee para ReutersFonte da imagem: Reprodução/Jason Lee para ReutersFonte da imagem: Reprodução/Jason Lee para ReutersFonte da imagem: Reprodução/Jason Lee para ReutersFonte da imagem: Reprodução/Jason Lee para ReutersFonte da imagem: Reprodução/Jason Lee para ReutersFonte da imagem: Reprodução/Jason Lee para Reuters
Fonte: Buzz Feed

sábado, 5 de outubro de 2013

5 esmaltes para usar durante o Outubro Rosa



Conheça o Outubro Rosa - movimento internacional contra o câncer de mama - e pinte as unhas de rosa para abraçar essa causa


Outubro é o mês internacionalmente conhecido como Outubro Rosa. O nome remete à cor do laço que simboliza mundialmente a conscientização da população contra o câncer de mama.
A campanha visa alertar a população sobre os riscos e a necessidade do diagnóstico precoce deste tipo de câncer – que é o segundo mais recorrente no mundo, perdendo apenas para o de pele.
Para começar essa conscientização é necessário que todas as mulheres saibam realizar o auto exame da mama. Além disso, procure sempre buscar informações adicionais sobre o assunto com o seu médico.
Entre os principais fatores de risco para o câncer de mama estão: histórico familiar, mulheres acima dos 50 anos, sedentarismo, obesidade, tabagismo e consumo de álcool. Quanto mais cedo o câncer for diagnosticado, maiores são as chances de cura.
Pensando nisso selecionamos 5 diferentes tons de esmalte rosa para que você escolha quais mais se enquadram com o seu gosto e use durante esse mês para apoiar a causa e ajudar mais mulheres e se conscientizarem sobre a gravidade deste câncer.
5 esmaltes para usar durante o outubro rosa materiais 5 esmaltes para usar durante o Outubro Rosa
Foto: Dicas de Mulher

5 esmaltes rosa para você se inspirar:

  • Maçã Envenenada da coleção Conto de Fadas às Avessas – Avon (preço médio R$2,50).
  • Rosa Incrível da coleção As Super Cores – Colorama (preço médio R$3,00).
  • Flor do Deserto da coleção África à Vista – Colorama (preço médio R$3,00).
  • Vitral da coleção Viagem Translúcida – Colorama (preço médio R$3,00).
  • Toque de Penélope da coleção Penélope Charmosa – Risqué (preço médio R$3,00).
5 esmaltes para usar durante o outubro rosa resultado final 5 esmaltes para usar durante o Outubro Rosa
Foto: Dicas de Mulher
O primeiro esmalte é um pink puxado para o vermelho – Maçã Envenenada da Avon – tem uma ótima cobertura e textura cremosa. Duas camadas são suficientes para cobrir totalmente as unhas sem deixar manchas.
A segunda cor escolhida foi o magenta – Rosa Incrível da Colorama – ele tem uma textura envernizada com um leve brilho. Também tem uma boa cobertura, porém ao contrário do primeiro é um pouco mais complicado para remover os excessos.
O terceiro esmalte escolhido foi um rosa tradicional – Flor do Deserto da Colorama – também com uma textura de verniz ele tem uma cobertura incrível e deixa as unhas brilhantes – sem precisar de top coat para finalizar.
A quarta opção foi um esmalte rosa açucarado – Vitral da Colorama – apesar de estar em alta, existem pessoas que ainda não se acostumaram com os esmaltes transparentes. Esse esmalte tem uma cobertura muito rala, quase igual à uma base. Para que a pigmentação fixe nas unhas, são necessárias no mínimo três camadas. As unhas ficam brilhosas e parecem de porcelana, porém não é uma cor aconselhada para quem gosta de tons vibrantes.
A quinta opção é um esmalte rosa pastel – tendência que marcou o Nails Fashion Week 2012 – essa é uma cor delicada e que combina com todos os tipos de pele. A nossa cor escolhida foi o Toque de Penélope da Risqué. O esmalte é lindo, porém mancha bastante. São necessárias de duas a três camadas para deixar as unhas com um acabamento perfeito.
Escolha o esmalte rosa de sua preferência e ajude a conscientizar a população sobre a importância daprevenção do câncer de mama.

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Corset, Corselet, Corpete, Espartilho…



 Qual a diferença entre Corset, Corselet, Corpete, Espartilho? Afinal, qual é o nome correto? Para falar a verdade, todos os quatro nomes estão corretos. A diferença está no seu uso e na função de cada um deles.
Corset Softblog
Esse tipo de peça, quando usado diariamente, serve para reduzir a cintura. Normalmente, são construídos com tecidos resistentes e com barbatanas rígidas. Ele pode ser UnderBust (usado somente na cintura, abaixo dos seios), OverBust (Cobre cintura e seios), MidBust (só até a metade dos seios). O Corset pode e deve ser usado como outwear. Eu acho super charmoso quando usado por cima de uma camisa branca social!
Corselet Softblog
Corselet é uma peça inteira (sutiã e corpo) com função de definir a silhueta. É uma ótima opção para disfarçar as gordurinhas extras. Ele não possui barbatanas rígidas, portanto só serve para destacar e não reduzir a silhueta. Ele tem função de lingerie e quando combinado com a meia 7/8 é a melhor arma para seduzir nossos maridos e namorados! Sem dúvida é o modelo encontrado com maior facilidade no mercado.
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Corpete valoriza o colo, ressaltando os seios. É ideal para as mulheres com pouco busto. Seu corpo é soltinho e não possui nenhum tipo de reforço ou amarras. Sem dúvida é a peça mais confortáveis dos modelos citados, mas sua proposta não é de definir nem “segurar” nada.
Espartilho-softblog
Criado por volta do século XVI, o Espartilho tinha o objetivo de reduzir a  cintura e manter o tronco ereto, dando suporte aos seios. Ele virou febre na Era Vitoriana, quando a cinturinha de pilão estava na moda. Mas caiu em desuso com a invenção do sutiã.E qual é o modelo favorito de vocês? Eu sou fã de corset! Acho a peça lindíssima e valoriza bastante a silhueta.